domingo, 11 de outubro de 2015
Explicação, mais do que plausível, para a salinidade dos oceanos.
Manhã. Sol encoberto. Praia quase deserta.
Casal caminhando na minha direção,
ali onde as ondas se tornam espumas rasas.
Ele gesticula com os braços nervosos e ela leva as mãos aos olhos.
Quando nos cruzamos sem que eu seja notado,
observo que lagrimas fogem do rosto dela e se jogam
na tentativa de misturarem-se àquela pequena porção
de água que retorna correndo à imensidão do Atlântico.
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