O pássaro pousou no telhado, na quina do beiral e olhou aqui
prá dentro da sala com o olho direito. Com o esquerdo olhou para a avenida ali
embaixo, por onde carros e motocicletas passavam estrugindo. Deu uma cagada
brancacenta e alçou vôo para o lado oposto sem ao menos me dizer “bem-te-vi”.
domingo, 18 de outubro de 2015
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